“Greve continua”, afirma a presidente estadual do Sinte, Alvete Bedin
Presidente estadual do Sinte, Alvete Bedin, afirma que a greve deve continuarMesmo com o pedido do governador Raimundo Colombo e do secretário estadual de Educação, Marco Antonio Tebaldi, para que os professores voltem para a sala de aula, a categoria afirma que não voltará até que o governo apresente uma proposta descrita no papel, dizendo quanto e como vai ser parcelado o salário.
Em entrevista à Rádio Princesa, nesta manhã de segunda-feira, dia 20, a presidente estadual do Sinte, Alvete Pasin Bedin, comentou que os professores não estão dispostos a voltar para a sala de aula.
- A categoria quer que o governo mostre no papel como vai ser parcelado e até quando. Não aceitamos que, por um ano, como o governo apresentou por escrito que, a partir de janeiro de 2012, pelo prazo de um ano, ele iria recompor a tabela e a regência. Em função disso, não há aceitação, e a greve continua – afirma a presidente Alvete Pasin Bedin.
A categoria luta pela reposição da tabela salarial e a regência de classe, e o governador assumiu por escrito que iria recompor no prazo de um ano, mas a base não aceita, pois quer que seja dito de que forma e até quando será recomposto.
- Os professores não estão dispostos a voltar enquanto o governo não apresentar uma proposta minimamente descrita no papel. O que o magistério diz hoje é que como vai confiar, se já confiou em outras épocas e nunca conseguiu ver uma lei cumprida – finaliza a presidente do Sinte.
Presidente estadual do Sinte, Alvete Bedin, afirma que a greve deve continuarMesmo com o pedido do governador Raimundo Colombo e do secretário estadual de Educação, Marco Antonio Tebaldi, para que os professores voltem para a sala de aula, a categoria afirma que não voltará até que o governo apresente uma proposta descrita no papel, dizendo quanto e como vai ser parcelado o salário.
Em entrevista à Rádio Princesa, nesta manhã de segunda-feira, dia 20, a presidente estadual do Sinte, Alvete Pasin Bedin, comentou que os professores não estão dispostos a voltar para a sala de aula.
- A categoria quer que o governo mostre no papel como vai ser parcelado e até quando. Não aceitamos que, por um ano, como o governo apresentou por escrito que, a partir de janeiro de 2012, pelo prazo de um ano, ele iria recompor a tabela e a regência. Em função disso, não há aceitação, e a greve continua – afirma a presidente Alvete Pasin Bedin.
A categoria luta pela reposição da tabela salarial e a regência de classe, e o governador assumiu por escrito que iria recompor no prazo de um ano, mas a base não aceita, pois quer que seja dito de que forma e até quando será recomposto.
- Os professores não estão dispostos a voltar enquanto o governo não apresentar uma proposta minimamente descrita no papel. O que o magistério diz hoje é que como vai confiar, se já confiou em outras épocas e nunca conseguiu ver uma lei cumprida – finaliza a presidente do Sinte.
Ainda, segundo Alvete: "A política educacional foi esquecida pelos governos. Quem está na Educação sabe o descaso e a forma com a educação foi tratada. Não temos concurso público, eleição para diretores. Sempre houve perseguição. O professor era punido e sofrida calado. O governo Luiz Henrique foi de ditadura, punição e falta de valorização. A categoria foi abafada, mas nunca se conformou. Quando viu um direito seu não ser cumprido, explodiu".
OLÁ SANDRO.
ResponderExcluirSOU SEU MAIS NOVO SEGUIDOR.
EUCAÇÃO: VERGONHA NACIONAL!!!
ENQUANTO ISSO, ESTÃO SENDO GASTO MILHÔES PARA A COPA DO MUNDO.
AQUI A REFORMA DO MARACANÃ QUE COMEÇOU COM UM ORÇAMENTO DE 200 MILHÕES , JÁ ESTÁ EM 600 E AINDA FALTA TUDO.
CHAMEM O LADRÃO, CHAMEM O LDRÃO COMO DIZ CHICO BUARQUE.
MAS APESAR DE TUDO,ESTOU LHE CONVIDANDO PARA CONHECER MEU BLOG DE HUMOR:
“HUMOR EM TEXTO”.
A CRÔNICA DESTA SEMANA É:
“UM HOMEM JUSTIÇADO POR UMA QUESTÃO DE MINUTOS”
HISTÓRIA DE UMA TRAIÇÃO? CIÚMES EXAGERADOS?
ENFIM CONFIRA!
É DE HUMOR ...E DE GRAÇA
UM ABRAÇÃO CARIOCA.